A Polícia Civil informou que o caso ocorreu no dia 24 de março deste ano. Ressaltou que o ritual tinha como objetivo a “evocação e incorporação de espíritos malignos”.
Enquanto Maria Fernanda estava viva, o suposto líder espiritual teria jogado ervas e álcool no seu corpo. Na sequência, ele usou uma vela para atear fogo.
A Polícia Civil informou que o caso ocorreu no dia 24 de março deste ano. Ressaltou que o ritual tinha como objetivo a “evocação e incorporação de espíritos malignos”.
Enquanto Maria Fernanda estava viva, o suposto líder espiritual teria jogado ervas e álcool no seu corpo. Na sequência, ele usou uma vela para atear fogo.
“Foram ouvidas várias testemunhas, os médicos que atenderam a menina e a perícia mostraram que não se tratava de acidente doméstico, mas sim homicídio envolvendo familiares e tudo indica que foi praticado durante ritual de evocação e incorporação de espírito”, completou.
Os cinco envolvidos no caso foram detidos e o delegado ressaltou que a prisão vale por 30 dias. O caso ainda é investigado para descobrir a dinâmica do homicídio e a motivação.